O discurso de Zaratustra, o pródigo e sábio filósofo de Nietzsche, é um banho de oxigênio para a decisão que devemos tomar neste domingo, 06/10/2024: “novos caminhos sigo, uma nova fala me empolga: como todos os criadores, cansei-me das velhas línguas. Não quer mais o meu espírito, caminhar com solas gastas”. O recado é oportuno, principalmente neste momento em que o eleitorado assuense vai as urnas definir os seus eleitos para Prefeitura e para a Câmara de Vereadores. O município não aguentará a partir de 2025 uma administração cansada.
Por isso, urge – quem vencer – usar novas solas para a caminhada a partir de 1º de janeiro. Quem ganhar a eleição deve entrar no jogo já tendo em mente que precisa inspirar, engajar, praticar a colaboração e dar respostas para o eco das pessoas, dos bairros e das comunidades.
Assu completará brevemente 179 anos. Já parou pra pensar se pudéssemos opinar e decidir sobre as políticas públicas para o velho município? Imagine como seria o Assu se em cada micro-ambiente municipal - regiões, bairros, repartições, classes, etc -, os atores decidissem (tratassem) suas prioridades?
No entanto, ao sumarizar tais visões através dos Planos de Governo das duas candidaturas a cadeira de prefeito do Assu e o que elas falaram nas caminhadas, entrevistas e sabatinas, roguemos que elas não traiam seus compromissos de fazerem uma cidade de direitos, em que a promoção da cidadania seja o princípio de todas as políticas públicas. De um lado, Lula Soares busque ouvir e refletir que o povo não admitirá que ele seja a mesmice perpetuada pela sua família ao longo de décadas na prefeitura; Já Vanessa tem como primeiro ensaio em uma vitória a tarefa de atenuar o pensamento que a verdadeira renovação na política não é a renovação de pessoas, é a renovação de práticas.
Porém, antes deles, seja você a dar o primeiro passo para um voto consciente: mais do que para quem, para onde você quer que seu voto vá? Para a Saúde? Para a Moradia? Para a Educação? Para a Mobilidade Urbana? Para a Segurança? Para a Sustentabilidade Ambiental? Para a Cultura? O voto é o primeiro instrumento que você tem para opinar, de fato, sobre os rumos que a cidade tomará nos próximos 4 anos, que dependendo da gestão pode influenciar nos próximos 40 anos. Portanto, é muito válido neste momento questionar: E se a cidade fosse nossa? E se o Assu fosse nosso? Se pudéssemos decidir as políticas públicas? O que escolheríamos?
Por isso, urge – quem vencer – usar novas solas para a caminhada a partir de 1º de janeiro. Quem ganhar a eleição deve entrar no jogo já tendo em mente que precisa inspirar, engajar, praticar a colaboração e dar respostas para o eco das pessoas, dos bairros e das comunidades.
Assu completará brevemente 179 anos. Já parou pra pensar se pudéssemos opinar e decidir sobre as políticas públicas para o velho município? Imagine como seria o Assu se em cada micro-ambiente municipal - regiões, bairros, repartições, classes, etc -, os atores decidissem (tratassem) suas prioridades?
No entanto, ao sumarizar tais visões através dos Planos de Governo das duas candidaturas a cadeira de prefeito do Assu e o que elas falaram nas caminhadas, entrevistas e sabatinas, roguemos que elas não traiam seus compromissos de fazerem uma cidade de direitos, em que a promoção da cidadania seja o princípio de todas as políticas públicas. De um lado, Lula Soares busque ouvir e refletir que o povo não admitirá que ele seja a mesmice perpetuada pela sua família ao longo de décadas na prefeitura; Já Vanessa tem como primeiro ensaio em uma vitória a tarefa de atenuar o pensamento que a verdadeira renovação na política não é a renovação de pessoas, é a renovação de práticas.
Porém, antes deles, seja você a dar o primeiro passo para um voto consciente: mais do que para quem, para onde você quer que seu voto vá? Para a Saúde? Para a Moradia? Para a Educação? Para a Mobilidade Urbana? Para a Segurança? Para a Sustentabilidade Ambiental? Para a Cultura? O voto é o primeiro instrumento que você tem para opinar, de fato, sobre os rumos que a cidade tomará nos próximos 4 anos, que dependendo da gestão pode influenciar nos próximos 40 anos. Portanto, é muito válido neste momento questionar: E se a cidade fosse nossa? E se o Assu fosse nosso? Se pudéssemos decidir as políticas públicas? O que escolheríamos?