A Academia Assuense de Letras (AAL) promove nesta sexta-feira, 13, às 19h, a solenidade de entrega da Medalha do Mérito Cultural Palma da Carnaúba, honraria instituída com o propósito de reconhecer saberes e fazeres culturais em suas diferentes vertentes.
A Medalha será concedida a cada dois anos em ato solene no mês da emancipação política e administrativa do município do Assú, a partir de indicações apresentadas pelo quadro de membros efetivos da AAL a uma comissão definida para tal finalidade.
Assim, após análise da documentação e votação da Comissão, os nomes agraciados com a Medalha, em sua 1ª premiação, são:
– Cássia de Fátima Matos dos Santos;
– Francisco de Assis da Silva (Shicó do Mamulengo);
– Gilvan Lopes de Souza;
– Jean Lopes de Souza; e,
– José de Brito Silva (Maestro Brito).
A Comissão da “Medalha do Mérito Cultural Palma da Carnaúba”, no ano de 2023, aprovada em Assembleia Geral Extraordinária da AAL, foi composta pelos acadêmicos Antonio Alderi Dantas, Francisco de Assis Medeiros e Ivan Pinheiro Bezerra.
A solenidade acontecerá no auditório da Uern Assu e marcará também o encerramento do projeto Academia de Letras nas Escolas 2023, de forma que além da entrega aos agraciados da medalha do Mérito Cultural Palma da Carnaúba ocorrerá o lançamento de um fanzine com o resultado do projeto, show musical com Guilherme Lopes e Grimaldi Zacarias e o show do poeta, compositor e intérprete Jessier Quirino.
Os agraciados com a medalha no ano de 2023:
Cássia de Fátima Matos dos Santos
Doutora em Estudos da Linguagem. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, IFRN, atuando no ensino médio e na pós-graduação além de ser professora colaboradora do Mestrado Profissional em Letras - Profletras, unidade de Assu/UERN. Foi professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)/Campus de Assu, 2004 a 2017. Cássia Matos é autora de Poeira do Céu – João Lins Caldas e Melancolia e lirismo na poesia de João Lins Caldas, livro eletrônico (2023).
Francisco de Assis da Silva (Shicó do Mamulengo)
Artista autodidata. Iniciou sua carreira artística em 2007 no espetáculo Auto de São João Batista. Naquele ano a produção teatral fazia uma homenagem ao mamulengueiro Chico Daniel e a partir deste contato com a história e arte do mamulengueiro, Shicó aprendeu a confeccionar e a brincar com o mamulengo. Além de artista popular, ele também é figurinista, cenógrafo e aderecista de teatro. Além do Auto de São João Batista, ele já assinou adereços e figurinos dos autos de Natal (Natal) e de São José (Frutilândia/Assu) e dos espetáculos O Capitão e a Sereia e Sua incelença – Ricardo III, do grupo potiguar Clowns de Shakespeare.
Gilvan Lopes de Souza
Artista plástico com uma grande vivência e reconhecimento na sua atividade. Além de expor nas principais cidades do Estado, já esteve na mostra FLORIDA SHOWS BRAZIL com o quadro “Rivais no Espelho”, em 1996. Destaca-se também pela pintura de enormes painéis e/ou murais e, ainda, a produção de grandes esculturas, entre elas, “Cidade dos Poetas” (entrada da cidade – BR 304/Florestal). Foi secretário de Cultura do Assú e durante sua gestão conseguiu realizar alguns de seus propósitos: Escola de Artes Dona Liana; Banda Filarmônica Maestro Cristóvão Dantas; Banda Cantilena de Flautas; Coral “EmCanto” e o Grupo de Teatro do Assú.
Jean Lopes de Souza
Começou a fotografar em 1993, primeiro cobrindo eventos e depois experimentando outros gêneros da fotografia. Desenvolve projetos com foco nas tradições e na cultura do Vale do Açu e do Nordeste. Conquistou mais de 60 prêmios, dentre os quais o Petrobras de Jornalismo; o POY-Pictures of the Year Latim America e o Concurso Latinoamericano de Fotografia Documental. Seu trabalho foi exibido em São Paulo, Rio e Brasília pelo projeto "Coletivo Potiguar", e participou de outras dezenas de exposições coletivas dentro e fora do Brasil.
José de Brito Silva (Maestro Brito)
Regente da banda Filarmônica Maestro Cristovam Dantas de 2011 aos dias atuais, onde antes foi aluno. Sobre a sua batuta, a Filarmônica tem proporcionado uma contribuição imensurável não apenas na formação musical, mas também profissional de crianças e adolescentes assuenses. Exemplo disso são os alunos que saíram da Filarmônica e chegaram a integrar o corpo de bandas militares no Rio de Janeiro. Brito exerceu ainda a função de professor da Cantilena de Flautas Doce de Assú, que por muito tempo serviu de base da Filarmônica.
A Medalha será concedida a cada dois anos em ato solene no mês da emancipação política e administrativa do município do Assú, a partir de indicações apresentadas pelo quadro de membros efetivos da AAL a uma comissão definida para tal finalidade.
Assim, após análise da documentação e votação da Comissão, os nomes agraciados com a Medalha, em sua 1ª premiação, são:
– Cássia de Fátima Matos dos Santos;
– Francisco de Assis da Silva (Shicó do Mamulengo);
– Gilvan Lopes de Souza;
– Jean Lopes de Souza; e,
– José de Brito Silva (Maestro Brito).
A Comissão da “Medalha do Mérito Cultural Palma da Carnaúba”, no ano de 2023, aprovada em Assembleia Geral Extraordinária da AAL, foi composta pelos acadêmicos Antonio Alderi Dantas, Francisco de Assis Medeiros e Ivan Pinheiro Bezerra.
A solenidade acontecerá no auditório da Uern Assu e marcará também o encerramento do projeto Academia de Letras nas Escolas 2023, de forma que além da entrega aos agraciados da medalha do Mérito Cultural Palma da Carnaúba ocorrerá o lançamento de um fanzine com o resultado do projeto, show musical com Guilherme Lopes e Grimaldi Zacarias e o show do poeta, compositor e intérprete Jessier Quirino.
Os agraciados com a medalha no ano de 2023:
Cássia de Fátima Matos dos Santos
Doutora em Estudos da Linguagem. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, IFRN, atuando no ensino médio e na pós-graduação além de ser professora colaboradora do Mestrado Profissional em Letras - Profletras, unidade de Assu/UERN. Foi professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)/Campus de Assu, 2004 a 2017. Cássia Matos é autora de Poeira do Céu – João Lins Caldas e Melancolia e lirismo na poesia de João Lins Caldas, livro eletrônico (2023).
Francisco de Assis da Silva (Shicó do Mamulengo)
Artista autodidata. Iniciou sua carreira artística em 2007 no espetáculo Auto de São João Batista. Naquele ano a produção teatral fazia uma homenagem ao mamulengueiro Chico Daniel e a partir deste contato com a história e arte do mamulengueiro, Shicó aprendeu a confeccionar e a brincar com o mamulengo. Além de artista popular, ele também é figurinista, cenógrafo e aderecista de teatro. Além do Auto de São João Batista, ele já assinou adereços e figurinos dos autos de Natal (Natal) e de São José (Frutilândia/Assu) e dos espetáculos O Capitão e a Sereia e Sua incelença – Ricardo III, do grupo potiguar Clowns de Shakespeare.
Gilvan Lopes de Souza
Artista plástico com uma grande vivência e reconhecimento na sua atividade. Além de expor nas principais cidades do Estado, já esteve na mostra FLORIDA SHOWS BRAZIL com o quadro “Rivais no Espelho”, em 1996. Destaca-se também pela pintura de enormes painéis e/ou murais e, ainda, a produção de grandes esculturas, entre elas, “Cidade dos Poetas” (entrada da cidade – BR 304/Florestal). Foi secretário de Cultura do Assú e durante sua gestão conseguiu realizar alguns de seus propósitos: Escola de Artes Dona Liana; Banda Filarmônica Maestro Cristóvão Dantas; Banda Cantilena de Flautas; Coral “EmCanto” e o Grupo de Teatro do Assú.
Jean Lopes de Souza
Começou a fotografar em 1993, primeiro cobrindo eventos e depois experimentando outros gêneros da fotografia. Desenvolve projetos com foco nas tradições e na cultura do Vale do Açu e do Nordeste. Conquistou mais de 60 prêmios, dentre os quais o Petrobras de Jornalismo; o POY-Pictures of the Year Latim America e o Concurso Latinoamericano de Fotografia Documental. Seu trabalho foi exibido em São Paulo, Rio e Brasília pelo projeto "Coletivo Potiguar", e participou de outras dezenas de exposições coletivas dentro e fora do Brasil.
José de Brito Silva (Maestro Brito)
Regente da banda Filarmônica Maestro Cristovam Dantas de 2011 aos dias atuais, onde antes foi aluno. Sobre a sua batuta, a Filarmônica tem proporcionado uma contribuição imensurável não apenas na formação musical, mas também profissional de crianças e adolescentes assuenses. Exemplo disso são os alunos que saíram da Filarmônica e chegaram a integrar o corpo de bandas militares no Rio de Janeiro. Brito exerceu ainda a função de professor da Cantilena de Flautas Doce de Assú, que por muito tempo serviu de base da Filarmônica.
Por Alderi Dantas, 13/10/2023 às 11:06