O prefeito do Assu, Gustavo Soares (PL), vem implantando uma atrasada abordagem na política pública de infraestrutura da cidade e não tem medido consequências em sacrificar as árvores que encontra pelo caminho.
Quando não é o corte e a substituição de árvores por lâmpadas de LED é por pedras de paralelepípedo. E assim, o prefeito Gustavo Soares vai trabalhando para beneficiar impactos ainda mais catastróficos das mudanças climáticas e, principalmente, no aquecimento da temperatura da cidade.
Não é uma árvore aqui e outra acolá cortada diariamente. São dezenas de árvores sequenciadas cortadas pelo tronco todo dia pela equipe da prefeitura, o que vem se caracterizando como um absurdo visto que o prefeito Gustavo Soares não apresentou até aqui uma respectiva compensação ambiental, conforme legislação.
Agindo como age, o prefeito Gustavo Soares infringe com o direito coletivo da arborização urbana que tem como função melhorar a qualidade de vida no meio urbano, promover sombreamento, conforto térmico no verão, barrar ventos, sustentar a fauna urbana, colorir a paisagem urbana durante as floradas e frutificações, e, subjetivamente, perpetuar a noção de respeito à vida em suas mais variadas formas.
Quem observa o quadro de derrubada de árvores em Assu com Gustavo Soares, faz ligeiramente e com muita propriedade um recorte proporcional com a alta sequencial de árvores derrubadas na Amazônia com Bolsonaro.
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