PSB, Rede, PSOL, PDT e PCdoB se uniram para subscrever uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) na tentativa de que o STF barre a lei que autoriza a desestatização da Eletrobras (Lei 14.182/21), sancionada pelo governo na terça-feira 13.
A lei permite que o governo federal abra mão do controle acionário da empresa a partir da venda de novas ações na Bolsa de Valores. Atualmente, a União é dona de 61% das ações da empresa. O texto também altera a política de preços da energia gerada e determina a contratação de térmicas.
Essas emendas, que modificam o planejamento energético, vêm sendo chamadas pelos parlamentares de “jabutis”. As legendas alegam que essas emendas não têm relação com a matéria principal.
Na ação apresentada ao STF, os partidos também argumentam que a MP foi editada sem urgência, o que viola a Constituição.
Outro partido que contesta a lei que autoriza a desestatização da Eletrobras foi o Podemos. A legenda também ajuizou no STF uma ação direta de inconstitucionalidade. O partido apontou desrespeito à constituição, prejuízo ao consumidor e falta de debate com a sociedade.
Essas emendas, que modificam o planejamento energético, vêm sendo chamadas pelos parlamentares de “jabutis”. As legendas alegam que essas emendas não têm relação com a matéria principal.
Na ação apresentada ao STF, os partidos também argumentam que a MP foi editada sem urgência, o que viola a Constituição.
Outro partido que contesta a lei que autoriza a desestatização da Eletrobras foi o Podemos. A legenda também ajuizou no STF uma ação direta de inconstitucionalidade. O partido apontou desrespeito à constituição, prejuízo ao consumidor e falta de debate com a sociedade.
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Por Alderi Dantas, 16/07/2021 às 05:46
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