Em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde, uma distribuidora de vacinas alegou que foi pedido pelo governo federal uma propina de US$ 1, cerca de R$ 5, por dose.
Luiz Paulo Dominguetti Pereira, o qual diz ser representante da empresa Davati Medical Supply, contou em entrevista à Folha de S. Paulo que o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou a propina em um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, região central da capital federal, no dia 25 de fevereiro.
O diretor mencionado por Luiz Paulo foi escolhido para o cargo pelo líder do governo Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).
Por Alderi Dantas, 29/06/2021 às 23:05
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