A CPI da Covid ouve nesta quinta-feira (13) o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo. Ele comandava a representação brasileira da farmacêutica norte-americana quando se iniciaram as negociações com o governo brasileiro para a compra de vacinas contra o coronavírus.
Em depoimento à CPI, o ex-secretário de Comunicação Social do governo, Fabio Wajngarten, confirmou que o contato da Pfizer com autoridades brasileiras se deu no dia 12 de setembro, por meio de carta oficial endereçada à cúpula do governo e do Ministério da Saúde.
Membros da CPI acreditam que, se o governo Bolsonaro tivesse aderido à proposta da Pfizer no primeiro momento, ou seja, já em setembro, muitas vidas poderiam ter sido salvas pela vacinação antecipada.
Por Alderi Dantas, 12/05/2021 às 14:59 - Fonte: Agência Senado
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