11/08/2020

Mortes pela Covid-19 poderiam ser evitadas, afirma pesquisadora da Fiocruz

Incansáveis e comprometidos com a defesa da vida, cientistas, pesquisadores e profissionais da saúde contestam a narrativa de “naturalização” das mortes pela covid-19, e destacam que ainda há tempo para que o Brasil impeça uma tragédia ainda maior na pandemia. Já são 101.752 vidas perdidas, conforme boletim desta segunda-feira (10) do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). E mais de 3 milhões de infectados.

Segundo a médica sanitarista Lúcia Souto, presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes) e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é “degradante” e “inadmissível” a situação do país hoje frente à covid-19."São mortes que poderiam ser evitadas. Isso é importante dizer, nós não precisamos continuar percorrendo esse caminho trágico que a sociedade brasileira está percorrendo”, diz a pesquisadora “em resposta à omissão” do governo de Jair Bolsonaro.

Confira a entrevista na íntegra a Marilu Cabañas, do Jornal Brasil Atual, AQUI.

Postado em 11/08/2020 às 15:23 - Foto: enterro no cemitério Vila Formosa, em São Paulo (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

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