Inaugurado em 1999, portanto, há 21 anos, o Hospital Regional Nelson Inácio dos Santos, em Assu, continua sendo tratado como um instrumento de uso político. Situações no afã de alcançar resultados políticos por força da sua natureza, ou seja, uso deliberado do sistema de saúde, se sucedem desde o palavrório distribuído na noite de sua inauguração por Garibaldi Alves e Ronaldo Soares, as novas emoções ocorridas nesta terça-feira (18).
Se foi triste o dilema de conviver por mais de duas décadas com um hospital abarrotado de sequelas, mazelas e omissão dos governantes, não é menos punitiva a realidade em que estreia os leitos de UTI do Hospital de Assu, ou seja, sob o pesado clima de uma pandemia.
Mas, ainda assim há demagogos descendo ao mais profundo poço para agigantar a chegada dos leitos de UTI como luta política de A, B, C, D, E... etc, em vez de encarar a realidade das chuvas, raios e trovoadas do novo coronavírus.
A entrega das UTIs foi assegurada no Plano de Contingência de Enfrentamento à Covid-19, condição reforçada durante a solenidade desta terça-feira (18) pela secretária adjunta da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Maura Sobreira, "O Plano de Contingência de Enfrentamento ao Coronavírus tem contemplado a assistência hospitalar em todo o RN. Com a abertura destes leitos, já prontos para entrar no sistema Regula RN, todas as regiões de saúde agora contam com leitos de UTI".
Quem ainda tem dúvidas de que a pandemia é o único ponto considerado na chegada dos leitos de UTI em Assu e continua defendendo seus “deuses” políticos, a assessoria do governo do Rio Grande do Norte também informa que a instalação de novos leitos só foi possível graças à reforma realizada no local, no valor de R$ 640 mil, financiada com recursos federais destinados aos gastos com saúde na pandemia. Já os 6 monitores e 10 respiradores usados nas UTIs foram doados pelo Projeto Todos Pela Saúde, do Itaú Unibanco para apoiar o combate ao novo coronavírus no Brasil.
Ficou explicitado ainda pela adjunta que de todas as regiões do RN, Assu foi contemplado na última etapa. Mas, verdadeiramente, isso não importa mais. Depois de 21 anos, só cabe-nos repetir o filho de Luiz Gonzaga, o inspirado Gonzaguinha, nos seus açoites a consciência das elites políticas ou não: “a gente não tem cara de babaca; a gente quer é ter pleno direito, a gente quer é ter muito respeito, a gente quer é ser um cidadão”.
Se foi triste o dilema de conviver por mais de duas décadas com um hospital abarrotado de sequelas, mazelas e omissão dos governantes, não é menos punitiva a realidade em que estreia os leitos de UTI do Hospital de Assu, ou seja, sob o pesado clima de uma pandemia.
Mas, ainda assim há demagogos descendo ao mais profundo poço para agigantar a chegada dos leitos de UTI como luta política de A, B, C, D, E... etc, em vez de encarar a realidade das chuvas, raios e trovoadas do novo coronavírus.
A entrega das UTIs foi assegurada no Plano de Contingência de Enfrentamento à Covid-19, condição reforçada durante a solenidade desta terça-feira (18) pela secretária adjunta da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Maura Sobreira, "O Plano de Contingência de Enfrentamento ao Coronavírus tem contemplado a assistência hospitalar em todo o RN. Com a abertura destes leitos, já prontos para entrar no sistema Regula RN, todas as regiões de saúde agora contam com leitos de UTI".
Quem ainda tem dúvidas de que a pandemia é o único ponto considerado na chegada dos leitos de UTI em Assu e continua defendendo seus “deuses” políticos, a assessoria do governo do Rio Grande do Norte também informa que a instalação de novos leitos só foi possível graças à reforma realizada no local, no valor de R$ 640 mil, financiada com recursos federais destinados aos gastos com saúde na pandemia. Já os 6 monitores e 10 respiradores usados nas UTIs foram doados pelo Projeto Todos Pela Saúde, do Itaú Unibanco para apoiar o combate ao novo coronavírus no Brasil.
Ficou explicitado ainda pela adjunta que de todas as regiões do RN, Assu foi contemplado na última etapa. Mas, verdadeiramente, isso não importa mais. Depois de 21 anos, só cabe-nos repetir o filho de Luiz Gonzaga, o inspirado Gonzaguinha, nos seus açoites a consciência das elites políticas ou não: “a gente não tem cara de babaca; a gente quer é ter pleno direito, a gente quer é ter muito respeito, a gente quer é ser um cidadão”.
Por Alderi Dantas, 19/08/2020 às 15:26 - Foto: facebook.com/FatimaBezerra13/ (reprodução)