O aplicativo de mensagens de texto WhatsApp baniu nesta sexta-feira (19) mais de 100 mil contas brasileiras que supostamente enviavam pacotes de mensagens consideradas spams.
Entre as contas banidas está a do senador eleito, Flávio Bolsonaro (PSL/RJ). Chamando o banimento de “perseguição”, o filho de Bolsonaro confessa que tinha “milhares de grupos” em sua rede, e em tom autoritário requer uma posição da empresa que administra o aplicativa. “Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma”.
Nesta sexta-feira, o WhatsApp enviou notificação extra-judicial às agências Quickmobile, Yacows, Croc services e SMS Market para que parem de fazer envio de mensagens em massa contra o PT. A empresa exigiu também que essas agências parem de utilizar números de celulares obtidos pela internet para aumentar o alcance dos grupos na rede social.
A medida foi tomada após reportagem da Folha revelar que um grupo de empresários – entre eles Luciano Hang, dono da Havan – está contratando empresas pagando até R$ 12 milhões para disparar fake news prol da candidatura do capitão da reserva.
Nesta sexta-feira, o WhatsApp enviou notificação extra-judicial às agências Quickmobile, Yacows, Croc services e SMS Market para que parem de fazer envio de mensagens em massa contra o PT. A empresa exigiu também que essas agências parem de utilizar números de celulares obtidos pela internet para aumentar o alcance dos grupos na rede social.
A medida foi tomada após reportagem da Folha revelar que um grupo de empresários – entre eles Luciano Hang, dono da Havan – está contratando empresas pagando até R$ 12 milhões para disparar fake news prol da candidatura do capitão da reserva.
Por Alderi Dantas, 19/10/2018 às 21:42
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