Um mundo de incertezas toma conta, neste momento, das ruas do Assu, adensando as expectativas, aumentando as angústias e diminuindo a crença do eleitor na atual gestão municipal. Em quase todos os aspectos da vida assuense, impera a dúvida. Uma vergonha. Afinal, para onde foram os milhões da prefeitura que jorrava – antes e durante a campanha eleitoral - das bocas de Gustavo e George? Como de uma hora para outra o cofre da prefeitura do Assu ficou tão pobre?
Lembram-se da campanha? No comando, criticando a atuação da então gestão municipal, Gustavo e George se faziam notar com as suas “verdades” a qualquer preço. Era a conta de chegar a prefeitura. Pena, que naquele momento eles não lembraram que essa conta precisava ser paga e, o pior, passada a campanha eles tornaram-se insensíveis para absorver as prioridades e dar respostas adequadas e factíveis às reivindicações (demonstrando como realizarão as promessas) que povoam ruas, becos e comunidades do Assu.
É difícil entender nesses tempos de grande influência da mídia que ainda tenha quem busque administrar tendo como modelo Luís XIV, rei da França que costumava lembrar que “os povos gostam do espetáculo; através dele, dominamos seu espírito e seu coração”. Mas há um limite para tudo. Um dia, mais cedo ou mais tarde, o povo, cansa de ver tanto malabarismo. Gustavo e George parecem pensar que o povo tem a memória curta, mas estão enganados. O eleitor não esqueceu tão rapidamente o prometido e pactuado com ele.
Se Gustavo e George não escutam, mas todos os dias emergem nas ruas vozes que afogam-se em mágoas, perdem-se em desesperanças. Assu vive uma avalanche de problemas com junção de crises nas esferas da educação, saúde, assistência social, trabalho, cidadania, cultura, economia e, infelizmente, a gestão não sinaliza para a racionalidade.
Por outro lado, o Escola Melhor, Remédio em Casa, Aluno Universitário, Centro de Controle de Zoonoses, Cultura na Praça, Praça Livre (Wi-fi), Centro de Especialidades Médicas, Guarda Municipal entre outras propostas para uma administração Gustavo Soares, ninguém sabe até onde eram verdadeiras. Afinal, a gestão caminha para fechar o seu quinto mês e não esboça nenhum sinal favorável de que irá cumprir com as promessas.
O prefeito do Assu, Gustavo Soares e o deputado, George Soares, precisam saber que há uma lição de casa por fazer. A grandeza do Assu não é apenas a soma de suas riquezas materiais, o produto interno bruto. É o conjunto de seus valores, o sentimento de pátria, a fé e a crença do povo, o culto às tradições e aos costumes, o respeito aos velhos, o amor às crianças, o respeito às leis, a transparência nas contas públicas, os serviços públicos de qualidade, enfim, a chama cívica que faz correr nas veias dos cidadãos o orgulho pela terra onde nasceram. A anulação de alguns desses elementos faz do Assu uma terra selvagem. Nada diferente do tempo dos Janduís.
Lembram-se da campanha? No comando, criticando a atuação da então gestão municipal, Gustavo e George se faziam notar com as suas “verdades” a qualquer preço. Era a conta de chegar a prefeitura. Pena, que naquele momento eles não lembraram que essa conta precisava ser paga e, o pior, passada a campanha eles tornaram-se insensíveis para absorver as prioridades e dar respostas adequadas e factíveis às reivindicações (demonstrando como realizarão as promessas) que povoam ruas, becos e comunidades do Assu.
É difícil entender nesses tempos de grande influência da mídia que ainda tenha quem busque administrar tendo como modelo Luís XIV, rei da França que costumava lembrar que “os povos gostam do espetáculo; através dele, dominamos seu espírito e seu coração”. Mas há um limite para tudo. Um dia, mais cedo ou mais tarde, o povo, cansa de ver tanto malabarismo. Gustavo e George parecem pensar que o povo tem a memória curta, mas estão enganados. O eleitor não esqueceu tão rapidamente o prometido e pactuado com ele.
Se Gustavo e George não escutam, mas todos os dias emergem nas ruas vozes que afogam-se em mágoas, perdem-se em desesperanças. Assu vive uma avalanche de problemas com junção de crises nas esferas da educação, saúde, assistência social, trabalho, cidadania, cultura, economia e, infelizmente, a gestão não sinaliza para a racionalidade.
Por outro lado, o Escola Melhor, Remédio em Casa, Aluno Universitário, Centro de Controle de Zoonoses, Cultura na Praça, Praça Livre (Wi-fi), Centro de Especialidades Médicas, Guarda Municipal entre outras propostas para uma administração Gustavo Soares, ninguém sabe até onde eram verdadeiras. Afinal, a gestão caminha para fechar o seu quinto mês e não esboça nenhum sinal favorável de que irá cumprir com as promessas.
O prefeito do Assu, Gustavo Soares e o deputado, George Soares, precisam saber que há uma lição de casa por fazer. A grandeza do Assu não é apenas a soma de suas riquezas materiais, o produto interno bruto. É o conjunto de seus valores, o sentimento de pátria, a fé e a crença do povo, o culto às tradições e aos costumes, o respeito aos velhos, o amor às crianças, o respeito às leis, a transparência nas contas públicas, os serviços públicos de qualidade, enfim, a chama cívica que faz correr nas veias dos cidadãos o orgulho pela terra onde nasceram. A anulação de alguns desses elementos faz do Assu uma terra selvagem. Nada diferente do tempo dos Janduís.
Por Alderi Dantas, 23/05/2017 às 12:21 - Imagem: Senado Federal