Investigado por suspeita de participar do esquema de corrupção na Petrobras, Henrique Alves (PMDB-RN) foi o terceiro titular da Esplanada de Michel Temer a deixar o governo em suspeição. E, segundo reportagem da Folha de São Paulo publicada nesta sexta-feira (17), o principal motivo foi uma conta não declarada da qual ele é beneficiário encontrada na Suíça pela Operação Lava Jato.
Os investigadores suspeitam que a conta era usada para recebimento de propina no exterior e apontaram para a reportagem que o caso do peemedebista é semelhante ao do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, que também mantinha uma conta em uma instituição bancária suíça.
Os investigadores suspeitam que a conta era usada para recebimento de propina no exterior e apontaram para a reportagem que o caso do peemedebista é semelhante ao do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, que também mantinha uma conta em uma instituição bancária suíça.
Assim, cai a versão de que sua saída estava sendo motivada puramente pelas citações feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado sobre financiamento de campanhas eleitorais.
Alderi Dantas, 17/06/2016 às 20:00