Cerca de 19 mil pessoas em todo o Estado do Rio Grande do Norte estão prejudicadas com o fechamento dos restaurantes popular ocorrido desde o dia 31 de dezembro de 2015 e, o pior, em contato com à imprensa da capital potiguar a secretaria-adjunta da Secretaria do Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), Maira Leiliane Almeida, afirmou que ainda não tem uma data definida para o programa Restaurante Popular voltar a funcionar.
Segundo nota divulgada pela Sethas, a suspensão temporária dos serviços acontece uma vez que os contratos em vigor com as empresas que mantém o funcionamento dos restaurantes populares se encerram nesta quinta-feira (31). De acordo com a nota, não há possibilidade de estender o contrato com estas empresas.
A nota ainda explica que a interrupção no fornecimento das refeições nos restaurantes populares de 20 municípios potiguares segue uma recomendação do Ministério Público, em virtude da investigação dos empresários fornecedores dos restaurantes.
O Sindicato dos Trabalhadores em Bares, Restaurantes e Atividades Similares do Rio Grande do Norte (SINTBARN), em nota sobre a decisão da Sethas de suspender as atividades dos Restaurantes Populares, afirmou que os trabalhadores foram “pegos de surpresas” e que considera a medida “no mínimo, impensada e extremamente antissocial, não apenas pelos trabalhadores afetados, mas, também pela quantidade de pessoas beneficiadas pela alimentação servida nesses Restaurantes” .
Na nota assinada pelo presidente da entidade, José Cruz Lemos, o sindicato ressaltou que desconfia “dos motivos alegados para tomada desta decisão, haja vista, que o próprio Ministério Público emitiu desmentido sobre a recomendação de fechamento”.
Segundo nota divulgada pela Sethas, a suspensão temporária dos serviços acontece uma vez que os contratos em vigor com as empresas que mantém o funcionamento dos restaurantes populares se encerram nesta quinta-feira (31). De acordo com a nota, não há possibilidade de estender o contrato com estas empresas.
A nota ainda explica que a interrupção no fornecimento das refeições nos restaurantes populares de 20 municípios potiguares segue uma recomendação do Ministério Público, em virtude da investigação dos empresários fornecedores dos restaurantes.
O Sindicato dos Trabalhadores em Bares, Restaurantes e Atividades Similares do Rio Grande do Norte (SINTBARN), em nota sobre a decisão da Sethas de suspender as atividades dos Restaurantes Populares, afirmou que os trabalhadores foram “pegos de surpresas” e que considera a medida “no mínimo, impensada e extremamente antissocial, não apenas pelos trabalhadores afetados, mas, também pela quantidade de pessoas beneficiadas pela alimentação servida nesses Restaurantes” .
Na nota assinada pelo presidente da entidade, José Cruz Lemos, o sindicato ressaltou que desconfia “dos motivos alegados para tomada desta decisão, haja vista, que o próprio Ministério Público emitiu desmentido sobre a recomendação de fechamento”.
Por Alderi Dantas, 5/01/2016 às 13:48 - Foto: TNOnline
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