O blog trouxe esse título no início da semana passada para falar do ar de esculhambação geral que se observava na arena da segurança pública (confira AQUI) e volta a repeti-lo em função de um cenário que deriva uma situação que demonstra seguramente que estamos perdidos no meio do tiroteio não apenas no tocante a situação da segurança pública.
O cliente tem que ser chamado para que seja oferecido ou procurar o serviço e concordar com as cláusulas, ter uma cópia do contrato na oportunidade da disponibilização, sob pena de o banco ser responsabilizado em uma ação judicial caso cometa esse ato arbitrário que pode ser inclusive considerado como uma apropriação indébita.
Nesse sentido, fato de amplo conhecimento do blog mostra que a agência/Assu (RN) do Banco do Brasil – seguramente – precisa seguir essas regras e respeitar o bem-estar dos clientes e deixar de meter os pés pelas mãos, de forma que sua gerência não confunda o que é do cliente como fosse de propriedade do próprio banco e, por cima, ainda deixando o cliente no meio de um tiroteio indevido.
Por Alderi Dantas, 2/12/2013 às 09:32
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