A cajucultura, uma das atividades mais representativas do Território da Cidadania Açu-Mossoró, vem enfrentando problemas e desafios diante da estiagem que perdura no Rio Grande do Norte. Porém, a predominância de pomares formados por árvores ‘caducas’, que afeta diretamente a produtividade das amêndoas, segundo produto na pauta de exportação do estado, parece ser – no momento – o principal problema.
Especialistas e produtores, no entanto, apontam que a solução para elevar a produção potiguar está na substituição dos cajueiros gigantes pela espécie anão-precoce, trabalho que já está em execução no Assentamento Novo Pingos, referência na produção de castanha no âmbito da agricultura familiar, localizado na zona rural do Assu.
Segundo o presidente da Cooperativa de Produtores de Novo Pingos (Coopingos), Manoel Cristiano, a substituição dos cajueiros gigantes pelo anão-precoce já atinge 200 dos 450 hectares do assentamento destinados ao cultivo de castanha.
Por Alderi Dantas, 14/10/2013 às 12:13 – Com informações da Agência Sebrae RN
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