Meninos e meninas têm as mãos queimadas por ácido e perdem as digitais dos dedos no processo de quebra da castanha de caju. Mesmo após denúncias, o problema persiste no Rio Grande do Norte.
O texto é de Leonardo Sakamoto com reportagem de Daniel Santini, da Repórter Brasil, que veio a João Câmara, no Rio Grande do Norte, verificar as condições das crianças que perdem as digitais no processamento da castanha.
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Por Alderi Dantas, 21/09/2013 às 21:37
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