Os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do Senado, Renan Calheiros (AL), pretendem usar os cargos para criar uma agenda de votações que os tire da defensiva e projete positivamente o nome do PMDB.
Os dois são alvos da Justiça. Alves é acusado de enriquecimento ilícito e Renan foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
A ideia de ambos é aprovar projetos que reduzam a burocracia, incentivem a economia e façam uma redistribuição dos recursos arrecadados para beneficiar Estados e municípios.
O partido do vice-presidente da República, Michel Temer, está convicto de que a vitrine conquistada com o comando das duas Casas pode, na verdade, transformar-se em uma vidraça caso a legenda não consiga avançar em votações que ajudem a melhorar a imagem do parlamento perante à sociedade.
Por Alderi Dantas, 19/02/2013 às 00:38
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